quinta-feira, 26 de novembro de 2009

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Deveriam Desmatar os caras de Pal tambem.

Relator defende perdão para quem desmatou



Deputado Marcos Montes (DEM-MG) diz que produtores rurais não podem ser punidos porque erraram sob uma legislação que traz prejuízo social ao país .



Mas, espera aí!

Prejuízos? Para mim parece mais que o relator também pode ter cometido um ato ilícito desse carater, para falar tamanha asneira.

Íííííííiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... fóóóóóóraaaaaaaa!

Marcos Montes: "Questões ambientais precisam ser analisadas também sob o ponto de vista do produtor rural"




/11/2009 - 06h20




Relator defende perdão para quem desmatou



Deputado Marcos Montes (DEM-MG) diz que produtores rurais não podem ser punidos porque erraram sob uma legislação que traz prejuízo social ao país







"Temos o direito, sim, de rever essa legislação e fazer o perdão em benefício de uma população"

Renata Camargo



O deputado Marcos Montes (DEM-MG) é o mais novo pivô do embate entre os ruralistas e os ambientalistas no Congresso. Relator do polêmico projeto que, segundo deputados ligados ao meio ambiente, dá anistia a proprietários rurais que desmataram ilegalmente uma área equivalente a 18 vezes o estado de Sergipe, Montes diz que é preciso adequar a lei à realidade e perdoar quem errou sob uma legislação que, segundo ele, traz “prejuízo social” ao país.



Em defesa do “desmatamento zero a partir de agora”, o parlamentar nega que seu relatório pretende dar superanistia para quem desmatou, mas diz que “o perdão é o melhor caminho social”. De acordo com ele, o projeto tenta tirar da ilegalidade cerca de três milhões de produtores rurais e evitar que os proprietários de terra sejam obrigados a recompor áreas degradadas.



“Essa discussão está muito simplificada. O projeto que nós queremos não é simplesmente de perdoar. Queremos consolidar a fronteira agrícola que foi aberta e, então, ordenar o futuro”, disse o deputado ao Congresso em Foco.



“Concordo que alguns produtores erraram. Mas erraram em cima de uma legislação que tem prejuízo social. Temos o direito, sim, de rever essa legislação e fazer o perdão em benefício de uma população. Mas não simplesmente fazer o discurso de que precisa punir”, acrescenta.



No último dia 4, os ambientalistas conseguiram pela segunda vez adiar a votação o projeto, por eles batizado de “Floresta Zero”, na Comissão de Meio Ambiente (leia mais). Naquele mesmo dia, Marcos Montes convidou o Congresso em Foco para uma conversa. O relator alega que é preciso dar mais clareza a esse debate, acirrado por divergências de conceitos e ideologias.



Leia os principais trechos da entrevista com o relator do PL 6424



“Eles [ambientalistas] querem que se recomponha o que foi desmatado. Essa é a nossa briga. O produtor não tem como recompor. Quem vai pagar isso? Isso custa mais de R$ 400 bilhões, quase 15% do PIB brasileiro”, explica Montes.



Na expectativa de que a proposta seja novamente colocada em pauta pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente, Roberto Rocha (PSDB-MA), o relator afirma que as questões ambientais precisam ser analisadas também sob o ponto de vista do produtor rural. Marcos Montes ressalta que o projeto é um marco para estabelecer o desmatamento zero e o pagamento por serviços ambientais.



“O Brasil continuará sendo o país de maior cobertura vegetal do mundo, com 56% de floresta nativa, mas terá dado também ao produtor a tranquilidade de permanecer na atividade”, considera.

domingo, 15 de novembro de 2009

"Ficha limpa" não é prioridade na Câmara!!!

13/11/2009 15:54:58




"Ficha limpa" não é prioridade na Câmara

Projeto de iniciativa popular que torna inelegíveis os políticos com processo na Justiça está longe de ter a simpatia da maioria dos parlamentares

Agência Senado - 13/11/2009 - Tributação na indústria de cigarros é discutida em audiência pública

Agência Senado - 13/11/2009 - Tributação na indústria de cigarros é discutida em audiência pública

Senadores analisam relatório sobre custos do combate ao aquecimento global

Senadores analisam relatório sobre custos do combate ao aquecimento global A Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC) realizará na próxima terça-feira (17) audiência pública com o objetivo de apresentar e avaliar o Projeto Lord Stern, que trata os custos do combate ao aquecimento global. O debate contará com a participação de Israel Klabin, presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).




O professor britânico Lord Nicholas Stern Brentford, ex-economista-chefe do Banco Mundial, é uma das maiores autoridades em aquecimento global no mundo. Seu estudo, apresentado em 2006, concluiu que sai mais barato enfrentar as causas das mudanças climáticas do que nada fazer contra o aquecimento mundial.



Segundo suas estimativas, se nada for feito para conter as emissões de carbono, o Produto Interno Bruto (PIB) mundial pode ser reduzido em até 20% em 50 anos. Stern calculou que os governos precisam gastar US$ 400 bilhões em iniciativas verdes para cumprir com os cortes necessários de emissões de gases de efeito estufa.



De acordo com ele, somente com gastos centrados em tecnologias com baixas emissões de carbono o mundo escapará às perspectivas de intensificação das emissões por muitos anos à frente, e de, "assim, ter de gastar muito mais no futuro para trazê-las de volta para níveis seguros".



O requerimento para a realização da audiência foi apresentado pelos deputados Antonio Palocci (PT-SP) e Colbert Martins (PMDB-BA). O evento acontecerá no plenário 13 da ala Senador Alexandre Costa, a partir das 14h30.

Raíssa Abreu / Agência

terça-feira, 10 de novembro de 2009

O Mestre Nehemias Domingos de Melo representando Geisy após difamação, injúria, ameaça, constrangimento ilegal, cárcere privado, ato obsceno e incitação ao crime na UNIBAN..

"Eu não quero afrontar ninguém, não quero causar constrangimento, se for necessário em nem desço no intervalo, eu só quero estudar", afirmou Geisy, que admitiu que poderá pedir a transferência do curso para outra universidade. "Pela minha segurança, eu pretendo escolher outra faculdade. Por medo", disse.



Hoje, os advogados de Geisy afirmaram que irão entrar com um pedido à Justiça para que ela possa concluir o semestre na universidade. Além disso, o caso será investigado pela DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), que instaurou um inquérito para investigar o ocorrido.



A Uniban publicou anúncio em jornais de São Paulo deste domingo (8) em que afirma ter decidido expulsar a aluna. Ela afirmou ter sido comunicada pela imprensa.



Medo



Geisy afirmou sentir medo de sofrer novas agressões, e disse ainda já ter sido hostilizada nas ruas após o vídeo com o tumulto ser divulgado na internet.



"Eu saio nas ruas e algumas pessoas me apoiam, mas outras falam 'olha lá, aquela...' e completam com aquilo que me chamaram. As pessoas me ofendem e nem me conhecem", afirmou.



Ao justificar a expulsão, a Uniban afirmou que a aluna já havia sido advertida anteriormente sobre o modo que se vestia, o que a estudante nega. "Nunca, de forma alguma. Se tivesse sido advertida, teria indo embora na hora", disse.



Segundo a universitária, ela sempre se vestiu com roupas curtas, mas nunca havia enfrentado problemas como estes. "O problema não é a roupa, são os alunos. Quando isso aconteceu, eu fiquei 40 minutos no ônibus [no caminho para a universidade] e ninguém tentou passar a mão em mim."



Apesar de temer ser hostilizada novamente, a estudante disse que não mudará a maneira como se veste. "Eu não vou mudar o jeito que eu sou. Eu respeito todo mundo e exijo ser respeitada. Nenhuma mulher merece passar por uma coisa dessas", disse.