segunda-feira, 10 de maio de 2010

Acidente no Golfo do México estimula estratégias preventivas no Brasil

 
Foto Acidente no Golfo do México estimula estratégias preventivas no Brasil
 
 
07/05/2010
Com o objetivo de evitar um desastre ambiental no Brasil equivalente ao do Golfo do México, a ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, se reuniu hoje (7/5) no Rio de Janeiro com a secretária de Ambiente do estado, Marilene Ramos, para estabelecer providências e estratégias de prevenção na extração petrolífera no País. Também participaram da reunião especialistas do Inea, Ibama, Petrobras e Marinha.

Para realizar a prevenção e o mapeamento de eventuais riscos nas plataformas petrolíferas brasileiras, foram formados cinco grupos de trabalho. Dentre outras iniciativas, estão previstas a consolidação de um plano nacional de contingência, a formação de um gabinete de crise e a regulamentação do uso de novas tecnologias no combate a vazamentos, como queima de óleo e o uso de dispersantes utilizados no Golfo do México.

Nos próximos 30 dias, haverá uma nova reunião com representantes de todos os estados costeiros produtores de petróleo. O objetivo é definir novas linhas de ação.

Segundo a ministra Izabella, uma equipe do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) já foi enviada para o local do acidente. O grupo vai acompanhar os trabalhos e a tecnologia empregada para minimizar o impacto causado pelo desastre, e deve trazer ao Brasil o resultado destas experiências.

"Vamos debater um plano nacional de contingência, que sofreu ajustes e ainda não está consolidado. Depende de uma rodada de negociações com a Marinha, o Ministério do Meio Ambiente e com ministérios envolvidos. Esperamos consolidá-lo ainda em 2010", afirmou.

De acordo com Izabella, técnicos do Ibama, do Inea e do IBP vão fazer um estudo para aperfeiçoar os métodos de análise de risco ambiental incorporado nos processos de licenciamento.

"Pretendemos aperfeiçoar a troca de informações entre os órgãos ambientais a fim de estabelecer critérios para a prevenção de acidentes. Vamos também estudar a viabilidade de regulamentar o uso de novas tecnologias no combate ao vazamento, como a queima do óleo e o uso de dispersantes. No Brasil, não há regulamentação para o uso dessas técnicas e pretendemos estudar essa possibilidade", explicou Izabella.

"Ainda que a indústria petrolífera opere em condições de segurança, sempre há um risco natural, principalmente com o avanço da exploração do petróleo, como vem ocorrendo na camada pré-sal. Por riscos como este e outros é que temos que receber os royalties", afirmou a secretária, em uma referência à emenda proposta pelo deputado Ibsen Pinheiro que, se aprovada, vai retirar do estado do Rio de Janeiro mais de R$ 7 bilhões por ano, uma parcela considerável dos investimentos na área ambiental.

Com informações da Secretaria do Ambiente do RJ
ASCOM

órgãos vinculados

Instituto Chico MendesServiço Florestal BrasileiroAgência Nacional de ÁguasIBAMAJardim Botânico do Rio de Janeiro
 
 
 
O Cadastro Nacional de Florestas Públicas (CNFP) é um instrumento de  planejamento da gestão florestal, instituído pela Lei nº 11.284, de 02 de março de 2006, regulamentada pelo Decreto nº 6.063, de 20 de março de 2007, e tem seus procedimentos fixados pela Resolução nº 02 de julho de 2007 do Serviço Florestal Brasileiro.
Leia mais >>

Serviço Florestal Brasileiro

SCEN, Trecho 2, Bl. H
70818-900 - Brasília - DF
Telefone: (61) 3307-7258/7274 Fax: (61) 3307-7269

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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Área afetada por catástrofe no Golfo do México e o que os presidentes pensam! E se acontece no brasil?

 Veja esta linda imagem !  Estas coisas poderão não existir mais depois do desastre no Golfo do México, que esta despejando mais de 800 mil litros de óleo por dia em nossos mares.
O planeta esta sofrendo !

Os seres vivos do planeta também!
Quem pagará o estrago ao meio ambiente??
O que ganham com o petróleo não dará para pagar nem metade dos prejuízos Ambientais, é so fazer os claculos!
Uma mancha de óleo que afetou parte do planeta, Uma das piores Catastrofes do planeta terra e aconteceu no Golfo do México poderia acontecer no brasil?
Mais um desastre ambiental aconteceu. Dessa vez, vazou e continua vazando petróleo de uma plataforma que explodiu há 12 dias, no golfo do México, próximo aos Estados Unidos.
As consequências do acidente são nada animadoras, pois caso não seja feita uma mobilização do governo americano, o óleo chegará à foz do rio Mississippi e ai sim poderá haver um pesadelo ainda maior.
É horrível saber de uma notícia como essa, e o pior que podem interferir e muito em nosso dia-a-dia. O ar que respiramos, a comida que comemos, os remédios que usamos, tudo isso depende do meio ambiente e da harmonia deste com a vida e o progresso da humanidade com o planeta. Se essas duas coisas não andam juntas, não há sustentabilidade e o mundo desanda. Ou seja, o homem deve se desenvolver, mas não precisa destruir para isso, pois existem outras opções. Na questão energética, por exemplo, pra que produzir energia a partir da queima de combustíveis fósseis, o que gera muita poluição, se é possível produzi-la simplesmente captando a luz do sol força do vento? Daí vem aquela velha história de custos altos e coisas afins, mas cá entre nós, o preço que será pago pelas futuras gerações será muito maior, e ai resta saber se terá alguem preocupado em poupar dinheiro pra salvar o planeta. Agora na questão dos carros: por que eles ainda são movidos a gasolina, se já podem ser todos elétricos "hibridos"? Simples: há interesses financeiros por trás disso "Capitalismo", e quando isso ocorre os petrolheiros, os políticos, os dono de postos de combustíveis, são os únicos que lucram com isso, pensam mais o menos assim: estou ganhando bem, estou rico, tenho dinheiro para calar os contrários a mim, e o resto do mundo que se foda. O Povo podem sair as ruas e manifestar a sua vontade de que queremos energia sustentaveis, carros modernos e mais baratos, uma empresa própria de carros Hibridos, com energia limpa e renovavel. Resta perguntar; Alguem tem coragem de fazer isso ou eu sou o único?

Obama visitará área afetada por catástrofe no Golfo do México

Da EFE
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Washington, 1 mai (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, visitará nas próximas 48 horas a zona atingida pelo derramamento acidental de petróleo no Golfo do México.

A Casa Branca quer evitar que a catástrofe ambiental que afeta a Louisiana e os estados próximos não tenha as mesmas consequências políticas do furacão "Katrina", que há cinco anos renderam duras críticas ao então presidente, George W. Bush, pela má gestão da crise.

O Governo se mobilizou e vários funcionários visitaram as áreas atingidas para saber de perto o estado do desastre. Na sexta-feira, estiveram na Louisiana a secretária de Segurança Nacional, Janet Napolitano, e o ministro do Interior, Ken Salazar.

A Casa Branca informou hoje que o presidente visitará a Louisiana nas próximas 48 horas, mas deu detalhes de quando ele viajará.

Obama faz uma visita hoje à Universidade de Michigan para fazer um discurso de graduação e, ainda esta noite, é esperado no tradicional jantar de correspondentes da Casa Branca, em Washington. EFE

Por João p.

É uma ótima proposta. Um pouco óbvia minha sugestão, mas podemos começar comentando a catástrofe no golfo do México. A estimativa é que demorem 90 dias para selar o poço, talvez mais devido a condições meteorológicas, e enquanto isso estão sendo soltos 4 milhões de litros de óleo por dia. Já é algum consolo o Obama garantir que a British Petroleum vai pagar a conta, mas quem paga a conta do ecossistema?
Segue o link.

Obama assegura que BP pagará la factura del vertido en el golfo de México · ELPAÍS.com

Obama asegura que BP pagará la factura del vertido en el golfo de México
El presidente de EE UU, que ha viajado a Luisiana para evaluar los daños provocados por el vertido, dice que puede ser una "catástrofe ecológica sin precedentes".- Los equipos de limpieza ensayan una nueva técnica para disolver el crudo
EL PAÍS | AGENCIAS – Madrid / Washington – 02/05/2010
"La marea negra en el golfo de México es una catástrofe quizá sin precedentes, y la compañía petrolera BP va a pagar la factura". Así lo aseguró este domingo el presidente estadounidense, Barack Obama, que se desplazó a Luisiana para evaluar los daños que está provocando la mancha de combustible derramada en la zona, que sigue sin poder ser controlada y amenaza a uno de los ecosistemas más ricos del país.
El viaje del mandatario se produce en un momento en el que arrecian las críticas por la lenta reacción del Gobierno de Washington ante un desastre ecológico que puede provocar pérdidas millonarias en la industria pesquera y turística de los Estados de Alabama, Florida, Misisipi y Lusiana. Ante ello Obama ha querido dejar claro que, aunque la compañía británica BP es la responsable, él como presidente "responderá a esta crisis con todos sus esfuerzos". El objetivo, explicó, es ahora poner un límite al derrame provocado por la rotura del pozo petrolífero submarino, y prometió que su Gobierno "hará lo que sea necesario durante el tiempo que sea necesario".
El presidente viajó a Luisiana en compañía del jefe de Gabinete de la Casa Blanca Rahm Emanuel, su principal asesor antiterrorista John Brennan, la consejera en temas energéticos, Carol Browner, y el portavoz de la residencia oficial Robert Gibbs, entre otros. Lo primero que hizo fue reunirse con el gobernador del Estado, Bobby Jindal, para posteriormente sobrevolar en helicóptero la zona afectada.
Nueva técnica
La mancha, con una superficie de casi 10.000 kilómetros cuadrados, tan grande como la isla de Puerto Rico, ya ha comenzado a manchar los humedales y a dañar a las aves que se posan allí durante su trayecto migratorio. El servicio de Guardacostas se muestra resignado ante la "llegada inminente" del vertido, aunque no puede especificar "cuando llegará ni que zonas resultarán afectadas".
Por su parte, los equipos encargados de combatir la mancha se han mostrado esperanzados en poder minimizar las consecuencias de la marea negra tras probar una nueva técnica con disolventes químicos para dispersar el combustible que flota a pocos kilómetros de las costas, según informa The New York Times en su página web .
El dispositivo que ha puesto en marcha la Administración para contener el desastre ha movilizado por el momento a unas 2.000 personas y unos 75 barcos, encargados de la recogida del petróleo de la superficie y la aplicación de productos para disolver el crudo.
Cuatro millones de litros de crudo
British Petroleum, concesionaria de la plataforma petrolífera que explotó el pasado 20 de abril y se hundió dos días después, ha comenzado a recibir duras críticas de la Administración por su incapacidad para sellar el pozo marino que, según estimaciones oficiales y de la propia empresa, vierte cada día unos 800.000 litros de petróleo al mar. El sábado, un directivo de BP, Doug Suttles, reconocía en una rueda de prensa en Luisiana que los 800.000 litros diarios de petróleo es una estimación "altamente imprecisa".
Algunos expertos consideran que esta estimación es extremadamente baja, y calculan que la cifra de vertido podría ser cinco veces mayor, 4 millones de litros de crudo diarios. Varios medios de comunicación, entre ellos The Wall Street Journal, recogen el estudio de Ian MacDonald, un profesor de oceanografía de la Universidad de Florida especializado en el seguimiento de las filtraciones de crudo en alta mar utilizando imágenes por satélite.
Los resultados del estudio revelan que, con un vertido de cuatro millones de litros diarios, en estos momentos podría haber flotando en el golfo de México unos 34 millones de litros de crudo. Esta cifra está aún por debajo de la catástrofe que protagonizó en marzo de 1989 el buque norteamericano Exxon Valdez, que chocó contra un arrecife en el estuario de Prince William Sound (Alaska) y vertió al agua 42 millones de litros de petróleo, lo que causó el mayor desastre ecológico en la historia de EE UU hasta el momento.
El Departamento de Interior calcula que se podría tardar 90 días en sellar el pozo petrolífero, que está situado a una profundidad de 1,5 kilómetros. De cumplirse este pronóstico, según los cálculos de MacDonald, quedarían flotando en el mar unos 360 millones de litros de petróleo, casi nueve veces más que el Exxon Valdez. No obstante, la complicada situación meteorológica de este domingo, con fuertes vientos y marea alta en la zona, está dificultando las tareas y muchos barcos han tenido que quedarse en los puertos. En paralelo, equipos de voluntarios y personal especializado están rastreando la costa en busca de animales afectados por la mancha de crudo. Se ha localizado al primero de ellos, un alcatraz cubierto de crudo que fue trasladado a un centro para su limpieza y tratamiento.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Fotos que não foram publicadas anteriormente!

 


POR DIA 63.912 COMPUTADORES SÃO INFECTADOS POR VÍRUS. LEIA DICAS DE SEGURANÇA.

Creio que me esqueci de enviar as fotos do domingo passado. Desculpe-me.

 

Ilustre Paulo Ramos;

 

Antes de tudo agradeço desde já a atenção.

Desculpe-me a falha, mas, creio que me esqueci de mandar as fotos do dia 02 de maio de 2010, o que me deixou frustrado.

Fico chocado de ver esse tipo de coisa acontecendo e não haver nenhuma preocupação de fato que possa amenizar tal questão, talvez pela administração omissa, talvez pela não adequação aos novos tempos, creio que hoje é dia de lutar para a preservação ambiental, e posso garantir, pois, existe muitas pessoas que já estão "antenadas" a esse fato contemporâneo.

 Em face disso posso garantir que posicionarei a minha carreira jurídica a essa direção, juntamente com o código de defesa do consumidor em mãos, que também é uma área que muitíssimo me agrada.

Penso que devemos nos modernizar e acabar com o conceito preconceituoso e verídico de que somos seres primitivos. É isso que os estrangeiros pensão dos brasileiros. Quero mudar essa visão, e esse é o ponto em que nos deixa mais vulneráveis diante de tal conceito.

Temos que mostrar para o mundo que nos brasileiro fomos primitivos um dia, e que hoje não más, podemos ser seres evoluídos, um pouco menos capitalistas e atentos a necessidade do planeta.

 Essa é a minha visão, e a de muitas outras pessoas contemporâneas, corrijam-me se eu estiver errado.

Há, já estava me esquecendo de outro fato importante.

Precisamos de mais bombeiros na cidade, bem como mais viaturas no mesmo. Isso é fato!

Três é muito pouco para atender Pindamonhangaba e região. Não é?

Obrigado pela atenção e aguardo resposta ansiosamente.

Abraço.

 

 

 

Caro senhor Ouvidor Paulo Ramos;

Representado mais uma vez os cidadãos de Pindamonhangaba, venho através dessa, em face do artigo 5º, inciso LXXIII, CF, pedir que haja uma fiscalização mais atuante com relação às queimadas que vêem sendo efetuadas criminosamente e constantemente no Vale do Paraíba, perdi a conta de quantos focos de incêndio eu presenciei neste domingo, dia 02/05/2010.

Era tanta fumaça que jorrei sangue pelo nariz, e certamente foi assim com muitos outros moradores e contribuintes da região.

Fui ao posto do corpo de bombeiros e fiz uma série de questionamentos, tais como;

Vocês receberam muitos chamados hoje? Sim, responderam.

 Quantos foram atendidos? Um ontem, outro hoje, responderam.

 Em quantos vocês são? Eu disse; Somos três bombeiros, para atender toda essa região, responderam.

Entre essas, eu fiz muitas outras, e nenhuma me foi respondida da forma em que seria respondida em um país evoluído. Penso que isso poderia significar um país menos corrupto.

Digo isso em virtude de algo que escutei no próprio Posto do Corpo De Bombeiro. Disseram-me; O senhor sabe como é a política nesse país, né? Resposta esta dada pela seguinte pergunta, Só temos três bombeiros? É por falta de verba para o pagamento de colaboradores?

Impossível, pois, ainda mais nessa região, em que se tem uma enorme concentração de indústrias, e contribuintes, sem falar que o município tem boa arrecadação de impostos.

Mais uma vez o descaso da administração pública se mostra efetivo. Gostaria de não ficar assombrado com esses fatos, assim como a maioria não fica, porem amo demais a natureza e o nosso planeta para deixar que o destruam dessa forma tão desumana. Sendo assim com tão poucos os membros da corporação, três nesse caso, (para Pinda, Moreira César, Roseira, e arredores) Perguntei ao bombeiro quais eram os critérios para avaliar em que chamado eles deveriam dar prioridade? E responderam-me que, seria o grau de risco a pessoas, e bens de uso comum da população. Ex; postos de gasolina, mercados, postos de saúde, etc.

Então eu disse; Ou seja, o "meio ambiente" não tem prioridade nenhuma? Não, nessa circunstancia não, não temos bombeiros, nem guardas florestais suficientes, responderam.

 Solicito um posto de fiscalização em Pindamonhangaba e possivelmente em Moreira César.

Sei que a prefeitura de Pindamonhangaba não tem problema de receita, pois acompanho a movimentação da prefeitura.  Assim como prevê o art. 30, seus incisos e 31, §3º da constituição. Tenho apoio de muita gente da região nesse aspecto principalmente.

 

Já quase levei tiro por tentar defender a natureza, que é um bem constitucional, um direto,  e um bem de todos legalmente falando.

Penso que se houvesse uma fiscalização mais efetiva e atuante na região, esses casos de queimada seriam facilmente sanados.  O posto de fiscalização mais próximo que temos é o de Taubaté, que não dá conta de atender tantas ocorrências, pois eu mesmo liguei lá para tentar denunciar, alguns locais em que as pessoas que tocaram fogo, ainda estavam no local, e não consegui ligar por estar ocupado o tempo todo.

Pude constatar que há certa burocracia para se abrir um inquérito, pois, exigem vários requisitos para que a denúncia torne-se algo palpável.

Já fiz outra reclamação nesse sentido, e não aconteceu nada ainda, queremos ver algo acontecer, e sempre não só em época de eleição.

Nosso planeta esta sufocado, revoltado e necessitando de nossa ajuda, há vários fatos atípicos acontecendo pelo desmazelo humano, tais como; enchentes, alagamentos, chuvas ininterruptas, seca demasiada, temporais, tempestades, tufões, ventanias violentas,  extinção de animais e plantas, bem como deslizamento de terras, sem falar no Aquecimento GLOBAL .

Precisamos de uma atitude coerente, e contamos com a vossa ajuda, ouvidor Geral da Câmara municipal de Pindamonhangaba Paulo Ramos.

Encaminhando nossa súplica aos órgãos competentes.

Sem mais.


Cordialmente.
 
P. Carvalho .
 
Telefone do Escritório.
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Telefone pessoal.
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